
Seu nascimento, porém, acontecera sob a graça de Österreichring. O circuito-pátrio não poderia deixar de ser um baita orgulho para o país que lhe emprestou o nome: veloz, perigoso, temido e adorado pelos pilotos que subiam e desciam suas retas e que seguravam forte nos volantes para contornar as longas curvas em quarta marcha, mesmo que algumas, como a Bosch Kurve, não tivessem uma área de escape suficiente.
Nos anos 90, como não poderia deixar de ser, a epidemia de cotovelos chegou às montanhas da Alta Estíria, e calou para sempre o ronco dos motores sobre Hella Licht, Rindt Kurve e outros nomes em alemão que davam calafrios aos pilotos. A Fórmula 1 já havia deixado o autódromo de lado em 1987.
E foi nesse ano que, por sorte, equiparam a Lotus de Storu Nakajima com uma câmera onboard em todas as corridas do campeonato. Não era exatamente o piloto mais rápido, embora dos mais divertidos, sem dúvida. Mas os registros em sua carona dão conta da montanha-russa que era o lugar. A máquina do tempo chamada YouTube nos conta o resto da história:
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