Não é novidade para ninguém que não haverá GP da França este ano. Magny-Cours não aceitou fazer corrida em tempos de recessão, já que mesmo com a economia estável o evento era deficitário. Nenhuma outra pista estava preparada para receber a categoria e o país inventor dos Grandes prêmios não terá o seu em 2009.
Por mais charme que tenha a provence, porém, quem vai sentir falta daquela corrida eternamente cinzenta, de ultrapassagens rarefeitas? O que há para sentir saudade em Magny-Cours? Duas curvas?
Não, ninguém sentirá falta. Chega a ser quase ridículo que o país de Reims, Rouen e Paul Ricard tenha um circuito no meio do nada, de difícil acesso, com o maior número de GPs realizados. A França esqueceu o que é a Fórmula 1.
Para dar a real dimensão do que é a ausência de um Grand Prix de France no calendário (chamado de Grand Prix de L’Automobile Club de France, até 1967), será publicada uma série de três posts sobre uma de suas sedes mais apaixonantes: o Circuit Louis Rosier, aka Circuit de Charade, aka Clermont-Ferrand. Oito mil metros encravados nas montanhas do centro-sul do país.
Não é a primeira vez que falo sobre ele, já que fiz, num ano passado um apanhado de todas as pistas gaulesas por onde o circo já passou (“Uma casa para o GP da França”, é o nome da série). De qualquer forma, deixei muito ainda a ser dito.
No primeiro post dessa nova safra, mais informações sobre circuito e a relação dos pilotos com ele. O segundo abordará as questões atuais que envolvem o circuito. E, por fim, o último post será uma surpresa. Aguardem!
Por mais charme que tenha a provence, porém, quem vai sentir falta daquela corrida eternamente cinzenta, de ultrapassagens rarefeitas? O que há para sentir saudade em Magny-Cours? Duas curvas?
Não, ninguém sentirá falta. Chega a ser quase ridículo que o país de Reims, Rouen e Paul Ricard tenha um circuito no meio do nada, de difícil acesso, com o maior número de GPs realizados. A França esqueceu o que é a Fórmula 1.
Para dar a real dimensão do que é a ausência de um Grand Prix de France no calendário (chamado de Grand Prix de L’Automobile Club de France, até 1967), será publicada uma série de três posts sobre uma de suas sedes mais apaixonantes: o Circuit Louis Rosier, aka Circuit de Charade, aka Clermont-Ferrand. Oito mil metros encravados nas montanhas do centro-sul do país.
Não é a primeira vez que falo sobre ele, já que fiz, num ano passado um apanhado de todas as pistas gaulesas por onde o circo já passou (“Uma casa para o GP da França”, é o nome da série). De qualquer forma, deixei muito ainda a ser dito.
No primeiro post dessa nova safra, mais informações sobre circuito e a relação dos pilotos com ele. O segundo abordará as questões atuais que envolvem o circuito. E, por fim, o último post será uma surpresa. Aguardem!
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