Levei quase 400 posts para escrever este nome aqui: Juan Manuel Fangio. Você nunca o leu neste blog, nunca. Por que demorei tanto? Talvez porque seja difícil encontrar algo que jamais tenham falado de um dos mais talentosos pilotos que algum dia sentaram num carro de corrida.
No último dia 3 de abril, perdi uma dessas raríssimas oportunidades, pois a data marcou os 60 anos do dia em que o mundo ouviu falar pela primeira vez "Fangio".
Ainda não havia um campeonato organizado em 1949, e a maior parte das corridas ocorriam nas ruas das cidades europeias, mesmo os eventos de maior relevância. Um destes era o GP de San Remo, a primeira grande prova do ano. Ainda sob o impacto da ausência de Jean-Pierre Wimille, os olhares convergiram para uma das muitas Maserati 4CLT alinhadas, inscrita pelo Automovil Club Argentina e sem a pintura vermelha.
Desde a largada, na Corso Regina Margherita, Fangio dominou a prova de 90 voltas (dividida em duas baterias) pelo sinuoso traçado de 3,33km e vencendo sua primeira corrida de Fórmula 1 na Europa. O triunfo se repetiu em outras duas grandes épreuves naquele ano, nos GPs de Pau e de Albi. Dentre as corridas de menor relevância, o argentino também obteve êxito nos GPs do Roussillon e de Marselha - todos os quatro na França, e este último a bordo de um Simca-Gordini.
E desde então nunca mais o mundo esqueceu El Chueco.
No último dia 3 de abril, perdi uma dessas raríssimas oportunidades, pois a data marcou os 60 anos do dia em que o mundo ouviu falar pela primeira vez "Fangio".
Ainda não havia um campeonato organizado em 1949, e a maior parte das corridas ocorriam nas ruas das cidades europeias, mesmo os eventos de maior relevância. Um destes era o GP de San Remo, a primeira grande prova do ano. Ainda sob o impacto da ausência de Jean-Pierre Wimille, os olhares convergiram para uma das muitas Maserati 4CLT alinhadas, inscrita pelo Automovil Club Argentina e sem a pintura vermelha.
Desde a largada, na Corso Regina Margherita, Fangio dominou a prova de 90 voltas (dividida em duas baterias) pelo sinuoso traçado de 3,33km e vencendo sua primeira corrida de Fórmula 1 na Europa. O triunfo se repetiu em outras duas grandes épreuves naquele ano, nos GPs de Pau e de Albi. Dentre as corridas de menor relevância, o argentino também obteve êxito nos GPs do Roussillon e de Marselha - todos os quatro na França, e este último a bordo de um Simca-Gordini.
E desde então nunca mais o mundo esqueceu El Chueco.
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