A foto acima, que retrata a corrida de Fórmula 2 ocorrida no ano passado, mostra como ficou a reta dos boxes de Imola após a reforma de 2006/2007.
Imola possui uma enorme relevância na história recente do automobilismo, por isso acredito ser interessante dar um panorama geral das mudanças de traçado nos últimos 20 anos. Antes dos acidentes de Senna e Ratzenberger, era conhecida como uma pista de alta velocidade, com pelo menos um grande trecho de aceleração ininterrupta, do início da reta dos boxes até a Tosa.
Entre 1994 e 1995, e inaugurando os novos tempos, o traçado foi alterado em cinco pontos diferentes: a adição de chicanes na Tamburello e na Villeneuve; a reconstrução da Acque Minerale para aumentar a área de escape; a antecipação da Rivazza também para aumentar a área de escape e a eliminação da antiga Variante Bassa - e a antiga chicane Traguardo, entre a entrada dos boxes e a reta dos boxes, que permaneceu inalterada, "herdou" o nome Variante Bassa.
Nessa configuração a Fórmula 1 correu entre 1995 e 2006, sendo que nos últimos anos a dificuldade de ultrapassar no circuito era patente.
Para resolver o problema, que se somava às estreitas instalações do paddock, decidiu-se eliminar de vez a Variante Bassa, criando assim uma grande reta entre a Rivazza e a chicane da Tamburello. O projeto foi assinado, claro, por Hermann Tilke.
No entanto, e assinalando a "marcha para o Oriente" da categoria, a FIA concedeu a homologação "1T" para o circuito, que permite testes oficiais de Fórmula 1, mas não corridas. E assim resta a Imola abrigar as categorias menores. É improvável que os tifosi voltem a colorir de vermelho as outrora lotadas arquibancadas do circuito.
Imola possui uma enorme relevância na história recente do automobilismo, por isso acredito ser interessante dar um panorama geral das mudanças de traçado nos últimos 20 anos. Antes dos acidentes de Senna e Ratzenberger, era conhecida como uma pista de alta velocidade, com pelo menos um grande trecho de aceleração ininterrupta, do início da reta dos boxes até a Tosa.
Entre 1994 e 1995, e inaugurando os novos tempos, o traçado foi alterado em cinco pontos diferentes: a adição de chicanes na Tamburello e na Villeneuve; a reconstrução da Acque Minerale para aumentar a área de escape; a antecipação da Rivazza também para aumentar a área de escape e a eliminação da antiga Variante Bassa - e a antiga chicane Traguardo, entre a entrada dos boxes e a reta dos boxes, que permaneceu inalterada, "herdou" o nome Variante Bassa.
Nessa configuração a Fórmula 1 correu entre 1995 e 2006, sendo que nos últimos anos a dificuldade de ultrapassar no circuito era patente.
Para resolver o problema, que se somava às estreitas instalações do paddock, decidiu-se eliminar de vez a Variante Bassa, criando assim uma grande reta entre a Rivazza e a chicane da Tamburello. O projeto foi assinado, claro, por Hermann Tilke.
No entanto, e assinalando a "marcha para o Oriente" da categoria, a FIA concedeu a homologação "1T" para o circuito, que permite testes oficiais de Fórmula 1, mas não corridas. E assim resta a Imola abrigar as categorias menores. É improvável que os tifosi voltem a colorir de vermelho as outrora lotadas arquibancadas do circuito.
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