Eis a carreira de Adrián Campos na Fórmula 1: inscreveu-se em 21 GPs, todos pela Minardi, entre 1987 e 1988. Disputou 17. Destes, completou dois: o da Espanha de 1987, e o de San Marino de 1988, em 14o e 16o, respectivamente.
Após três corridas seguidas sem conseguir tempo para alinhar no grid, foi mandado embora.
O que, afinal, faz deste piloto valenciano um orgulho para a Espanha? A resposta está na dedicatória que ele guarda em seu ‘museu particular’: “Mi primer casco en F.1 para la persona que lo hizo posible. Gracias, Adrián”. O autor destas linhas é Fernando Alonso, e estão escritas no capacete que utilizou em sua estréia na Fórmula 1 – e que venceu sua primeira prova na categoria justamente no GP da Hungria de 5 anos atrás.
Sim, porque após abandonar as pistas (desta vez para sempre, como piloto), em 1997, fundou a Adrián Campos Motorsport, com o objetivo de ajudar jovens pilotos espanhóis a correr. Ele organiza um campeonato de kart e, na hora de escolher jovens para seguirem nos monopostos, dá preferência aos valencianos. “Mas quando eu vejo um fora-de-série como foram os casos de Alonso, Antonio Garcia (?) ou Juan Cruz Álvarez (argentino que chegou à GP2), trato de lhes dar esta oportunidade que tanto necessitam”.
Campos desenvolveu uma grande experiência com categorias de base – hoje, inclusive, é dono da Campos Racing, na GP2 desde 2005. “Um dos principais problemas que se apresentam é ter de lidar com os pais dos pilotos. E isto é o que mais me enche, porque mais de 90% dos pais são os culpados de garotos de muito talento não chegarem lá”.
Hoje, Campos lembra ternamente de seus tempos de piloto da categoria máxima do automobilismo. “Tratei de desfrutar ao máximo minha passagem pela F1. Sabia que não teria chance de me destacar e poucas possibilidades de permanecer ali. Foi um ano e meio lindo, até que na metade do campeonato decidi me retirar, muito decepcionado com o carro”. Sei...
Após três corridas seguidas sem conseguir tempo para alinhar no grid, foi mandado embora.
O que, afinal, faz deste piloto valenciano um orgulho para a Espanha? A resposta está na dedicatória que ele guarda em seu ‘museu particular’: “Mi primer casco en F.1 para la persona que lo hizo posible. Gracias, Adrián”. O autor destas linhas é Fernando Alonso, e estão escritas no capacete que utilizou em sua estréia na Fórmula 1 – e que venceu sua primeira prova na categoria justamente no GP da Hungria de 5 anos atrás.
Sim, porque após abandonar as pistas (desta vez para sempre, como piloto), em 1997, fundou a Adrián Campos Motorsport, com o objetivo de ajudar jovens pilotos espanhóis a correr. Ele organiza um campeonato de kart e, na hora de escolher jovens para seguirem nos monopostos, dá preferência aos valencianos. “Mas quando eu vejo um fora-de-série como foram os casos de Alonso, Antonio Garcia (?) ou Juan Cruz Álvarez (argentino que chegou à GP2), trato de lhes dar esta oportunidade que tanto necessitam”.
Campos desenvolveu uma grande experiência com categorias de base – hoje, inclusive, é dono da Campos Racing, na GP2 desde 2005. “Um dos principais problemas que se apresentam é ter de lidar com os pais dos pilotos. E isto é o que mais me enche, porque mais de 90% dos pais são os culpados de garotos de muito talento não chegarem lá”.
Hoje, Campos lembra ternamente de seus tempos de piloto da categoria máxima do automobilismo. “Tratei de desfrutar ao máximo minha passagem pela F1. Sabia que não teria chance de me destacar e poucas possibilidades de permanecer ali. Foi um ano e meio lindo, até que na metade do campeonato decidi me retirar, muito decepcionado com o carro”. Sei...
Informações: One – agosto de 2005.
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