Os fatos narrados nesta seção aconteceram entre os anos de 2001 e 2002.
Título e informações: Folha de S. Paulo
No fim do ano, as montadoras parecem estar falando sério. Tanto que criaram formalmente, na Suíça, a empresa GPWC Holding B. V.. A sigla vem de Grand Prix World Championship, ou seja “Campeonato mundial de Grand Prix”. Ou seja, uma categoria de monopostos que não é a Fórmula 1.
A incumbência da holding foi criar uma categoria automobilística do zero até 2008. Nada fácil, mas repara quem assinou embaixo da GPWC: Fiat (Ferrari), DaimlerChrysler (McLaren), Renault, Ford (Jaguar), BMW.
Para presidir a nova empresa, claro, Paolo Cantarella, da montadora italiana. Em comunicado, demonstram eloqüência: “O projeto visa canalizar toda a receita gerada com os GPs para as equipes (...) Queremos, antes de tudo, beneficiar os participantes da categoria. Com transparência”.
A Folha de S. Paulo faz bem em explicar o contexto de tal declaração: “Atualmente, a divisão de todo o dinheiro que entra na F-1 é feita pela SLEC, criada por Bernie Ecclestone e vendida neste ano para Leo Kirch, do grupo KirchMedia”.
E pensar que quando a Fórmula 1 largou esse ano, em Melbourne, o paddock estava tão tranqüilo...
Sunday, August 10, 2008
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