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Em mais de uma década na Fórmula 1, de la Rosa ostenta apenas 85 GPs. Não mais que quatro temporadas completas, duas na Arrows e duas na Jaguar. Mas passou boa parte destes anos à margem como piloto de teste da McLaren, o que o credenciava para trabalhar em Hinwill em 2010.
Eis que Nick Heidfeld, mais rápido, mais experiente e mais credenciado, surgiu no mercado de pilotos, louco para retornar a um cockpit, jogando assim de la Rosa para a já extensa lista de espanhóis desempregados.
Curiosas são as semelhanças entre e estreia e despedida (foto, até que se diga o contrário) do piloto na Fórmula 1. Em ambos os casos, ele tinha um companheiro de equipe japonês: Tora Takagi e Kamui Kobayashi. Em ambos os casos, um patrocinador espanhol: Um logotipo enorme da Repsol e outro mas discreto, da filial ibérica da Burger King. Em nenhuma das situações ele chamou lá muita atenção para si.
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