Saturday, April 30, 2011

Minha estreia no sambódromo

A oportunidade apareceu tão rápido que não deu tempo nem de pagar a câmera. Quando dei por mim, estava vendo os carros da Indy passarem diante de meus olhos.

O primeiro que vi foi o de Dario Franchitti, eu ainda estava dentro do ônibus que me levou rapidamente da estação Tietê ao circuito. Não posso reclamar da organização. Staff bem informado e atencioso, muitas placas de orientação. Várias opções de alimentação, banheiros em quantidade suficiente. Não estava lotado, como deve estar amanhã, mas, a continuar assim, terá sido um sucesso.

Durante o último treino da GT, aproveitei para circular pelos setores e, paralelo ao fim da reta, pude ver os carros literalmente pulando na passagem do concreto para o asfalto. Parei para observar. Pouco depois, um segurança educadamente me disse que não era permitido 'ficar parado' naquele lugar. Kafkianeidades. Mas era possível ver os carros atrás do alambrado na reta oposta, aquela da marginal Tietê. Um amigo me disse que, no ano passado, havia tapumes que encobriam a visão do espectadro. Bem, eles não estão mais lá, e ver os carros rasgando a reta a menos de cinco metros de você é indescritível.

Apesar da segurança atenciosa, um torcedor que estava ao meu lado confidenciou a outro que um amigo dele, sem credencial, havia conseguido entrar no paddock. Ele próprio havia tentado algumas vezes, sem sucesso.

Um problema incômodo, também, do setor B, é que quem fica nos andares superiores não consegue ouvir os alto-falantes.

Problemas, enfim, sempre existem. Tentarei registrar minha experiência in loco da Indy em outros posts, em breve.

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