Se a Fórmula 1 se empenha em resgatar cores e pinturas tradicionais em seus carros neste ano, o automobilismo norte-americano acaba de dar um passo na direção oposta. Isso porque a Penske resolveu dar um fim definitivo a um dos signos visuais mais identificados com o automobilismo, a pintura ‘Marlboro’.
Na verdade, o nome do cigarro já não se encontrava presente nos carros desde 2005. Mas o esquema gráfico ainda se fazia presente: uma faixa em ‘V’ ao contrário na altura do cockpit com eco semelhante na traseira do carro sobre um fundo branco.
Ela apareceu pela primeira vez na Fórmula 1, nos carros da BRM, em 1972, passando pela Alfa Romeo e McLaren. Foi com esta última que ficou mais especialmente identificada, permanecendo de 1974 a 1996 nos carros.
Apenas em meados da década de 80 ela surge na Indycar - àquela altura regulada pela Championship Auto Racing Teams (CART) -, no Patrick-March de Emerson Fittipaldi. Em 1989, a Patrick troca a fornecedora de chassi pela Penske, que recebe pela primeira vez a pintura.
Emerson leva o patrocínio diretamente à equipe de Roger no ano seguinte, que por sua vez o estampa no carro do brasileiro e de Danny Sullivan. Rick Mears ainda usava um carro amarelo da Pennzoil, trocada definitivamente pelo vermelho e branco em 1991. Desde então, o padrão gráfico se torna marca inconfundível dos carros de Reading, Pensilvânia.
Mesmo sendo a Penske certamente uma das equipes mais vitoriosas das últimas duas décadas dentre as categorias de monopostos no EUA, a luta contra a propaganda do tabaco triunfou facilmente sobre a tradição. Num mundo como o do automobilismo norte-americano, em que cores de carros e capacetes mudam na velocidade de uma movimentação financeira, registre-se apenas o ineditismo de o “maço de cigarros” ter durado tanto tempo nos carros de Roger.
Meninas e cowboys
Pode soar estranho atualmente, mas a Philip Morris criou a Marlboro no início do século XX, a princípio como uma marca voltada ao público feminino. Só a partir dos anos 60 as meninas deram lugar aos cowboys machões e, posteriormente, aos carros de corrida.
Na verdade, o nome do cigarro já não se encontrava presente nos carros desde 2005. Mas o esquema gráfico ainda se fazia presente: uma faixa em ‘V’ ao contrário na altura do cockpit com eco semelhante na traseira do carro sobre um fundo branco.
Ela apareceu pela primeira vez na Fórmula 1, nos carros da BRM, em 1972, passando pela Alfa Romeo e McLaren. Foi com esta última que ficou mais especialmente identificada, permanecendo de 1974 a 1996 nos carros.
Apenas em meados da década de 80 ela surge na Indycar - àquela altura regulada pela Championship Auto Racing Teams (CART) -, no Patrick-March de Emerson Fittipaldi. Em 1989, a Patrick troca a fornecedora de chassi pela Penske, que recebe pela primeira vez a pintura.
Emerson leva o patrocínio diretamente à equipe de Roger no ano seguinte, que por sua vez o estampa no carro do brasileiro e de Danny Sullivan. Rick Mears ainda usava um carro amarelo da Pennzoil, trocada definitivamente pelo vermelho e branco em 1991. Desde então, o padrão gráfico se torna marca inconfundível dos carros de Reading, Pensilvânia.
Mesmo sendo a Penske certamente uma das equipes mais vitoriosas das últimas duas décadas dentre as categorias de monopostos no EUA, a luta contra a propaganda do tabaco triunfou facilmente sobre a tradição. Num mundo como o do automobilismo norte-americano, em que cores de carros e capacetes mudam na velocidade de uma movimentação financeira, registre-se apenas o ineditismo de o “maço de cigarros” ter durado tanto tempo nos carros de Roger.
Meninas e cowboys
Pode soar estranho atualmente, mas a Philip Morris criou a Marlboro no início do século XX, a princípio como uma marca voltada ao público feminino. Só a partir dos anos 60 as meninas deram lugar aos cowboys machões e, posteriormente, aos carros de corrida.
0 comments:
Post a Comment