Muita coisa mudou desde que Sebastian Vettel cruzou em primeiro a linha de chegada do GP de Abu Dhabi, em novembro passado. Velhas equipes saíram, novas entraram, novas saíram de novo e outras, mais novas ainda, entraram. Velhos e novos pilotos também vieram se juntar ao circo.
Novos carros, novo regulamento em vigor, uma pista mais ou menos nova. Mas o primeiro pole position da temporada é aquele mesmo alemão que subiu ao alto do pódio em Yas Marina.
Sua pole, 1m54s101 no Q3, o torna o único piloto a largar à frente das duas Ferrari, que supostamente teria um ritmo de corrida melhor que as adversárias. Vettel foi quase três décimos de segundo mais rápido que Alonso no Q2, e um décimo mais rápido que Massa na última sessão. O brasileiro larga a seu lado.
No mais, os motores Mercedes, que brilharam ontem, se distribuem entre a segunda e a quarta fila do grid amanhã. Adrian Sutil, em décimo, mostra o potencial da Force India, e Robert Kubica, em nono, desperdiça seu imenso talento a bordo da Renault.
Já o Q2 joga alguma luz sobre disputas entre companheiros de equipe. Os ‘putas velhas’ Pedro de La Rosa e Rubens Barrichello parecem ter desbancado seus jovens parceiros com certa margem de vantagem.
Importante notar que o novo traçado do Bahrein provavelmente terá o tempo de volta mais longo do ano inteiro. Isso nos leva à conclusão de que uma diferença de dois ou três décimos no cronômetro de não é tão grande assim; e uma diferença de um décimo é muito, muito pequena.
A sorte está lançada!
Novos carros, novo regulamento em vigor, uma pista mais ou menos nova. Mas o primeiro pole position da temporada é aquele mesmo alemão que subiu ao alto do pódio em Yas Marina.
Sua pole, 1m54s101 no Q3, o torna o único piloto a largar à frente das duas Ferrari, que supostamente teria um ritmo de corrida melhor que as adversárias. Vettel foi quase três décimos de segundo mais rápido que Alonso no Q2, e um décimo mais rápido que Massa na última sessão. O brasileiro larga a seu lado.
No mais, os motores Mercedes, que brilharam ontem, se distribuem entre a segunda e a quarta fila do grid amanhã. Adrian Sutil, em décimo, mostra o potencial da Force India, e Robert Kubica, em nono, desperdiça seu imenso talento a bordo da Renault.
Já o Q2 joga alguma luz sobre disputas entre companheiros de equipe. Os ‘putas velhas’ Pedro de La Rosa e Rubens Barrichello parecem ter desbancado seus jovens parceiros com certa margem de vantagem.
Importante notar que o novo traçado do Bahrein provavelmente terá o tempo de volta mais longo do ano inteiro. Isso nos leva à conclusão de que uma diferença de dois ou três décimos no cronômetro de não é tão grande assim; e uma diferença de um décimo é muito, muito pequena.
A sorte está lançada!
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