Título e informações: Folha de S. Paulo
O nome do problema tem quatro letras: S-L-E-C. É como se chama uma a empresa de um senhor chamado Bernie, que batizou seu empreendimento como homenagem à esposa: SLavica ECclestone (quando foi criada, Slavica era a proprietaria da empresa, pelo menos no papel).
Esta empresa é a holding que controla comercialmente a Fórmula 1. Em 2000, a FIA havia cedido à SLEC este direito de controle por mais cem anos. Para isto, a entidade deveria receber US$60 milhões, que não foram pagos.
No início de 2001, especulava-se, como forma de se livrar desta incômoda pendência, Ecclestone colocava à venda parte das ações da SLEC. Um ano antes, o grupo de mídia alemão EM.TV já havia comprado 50% da empresa.
Tendo sido colocada outra parte à venda, as montadoras sentiram-se atraídas, tendo “formado um consórcio”. Um dos que participavam das negociações era Paolo Cantarella, presidente da Fiat, dona da Ferrari.
Ecclestone querendo se aposentar? Uma transição de poderes na Fórmula 1, passando do inglês às grandes empresas automotivas? Era mais ou menos isso o que parecia na época.
Ecclestone não se aposentou até hoje.
Wednesday, July 16, 2008
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