Os acontecimentos narrados nesta seção aconteceram entre os anos de 2001 e 2002.
Título e informações: Folha de S. Paulo
Previamente negociado, antes mesmo de a KirchMedia comprar as ações da Slec, o acordo foi formalizado no fim de abril. O contrato anterior previa que a Slec deteria os direitos de transmissão da Fórmula 1 até 2010. O novo acordo dava à mesma empresa tais direitos em 2011 e nos 99 anos seguintes.
Em Paris, local da ratificação, estavam representantes das três empresas detentoras da Slec: EM.TV, KirchMedia e FOM. Às turras com a Comissão Européia, que acusava o órgão de monopólio, a FIA respirou aliviada com o acordo, soltando em comunicado: “O contrato é um passo importante para preencher os requisitos da Comisão Européia, que defende a separação das nossas atividades comerciais e esportivas”. De fato, houve boa repercussão em Bruxelas.
Ao assinar este acordo, as três detentoras da Slec concordaram com uma cláusula imposta à FIA pelas montadoras: que a Fórmula 1 deve ser mantida em tv aberta.
Ora, se isto ficou previsto em acordo, por que então as montadoras mantinham seus planos e montar uma nova categoria?
Ainda a resposta virá mais pra frente, mas já é possível adiantar alguns dados: A EM.TV e a KirchMedia, no que diz respeito às tais ações, estavam sob controle de uma só pessoa, Leo Kirch. Para garantir cem anos de transmissão, ele gastou US$313 milhões. Os gastos totais desde a compra das ações da Slec já chegavam a US$3,1 bilhões para o conglomerado de mídia alemão. Como cobrir tais custos rapidamente?
Saturday, July 26, 2008
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