Neste início de julho, completaram-se dois anos desde que Juan Pablo Montoya saiu (ou ‘foi saído’) da Fórmula 1. Desde então o piloto foi ganhar a vida na categoria queridinha dos norte-americanos.
O texto abaixo foi retirado do fantástico guia da publicação estadunidense Athlon Sports, sobre a não tão fantástica Nascar. Dos 30 pilotos que mereceram destaque na edição, Montoya é provavelmente o mais conhecido fora da terra do Tio Sam (alguém já ouviu falar de Travis Kvapil? Ou de Reed Sorenson? Ou de Clint Bowyer?)
Segue a apresentação de Montoya, na página 100 (tradução livre):
A maioria dos bons pilotos leva mais de uma década para chegar ao topo em uma categoria. Para Juan Pablo Montoya da Colômbia, levou menos de dez anos para se destacar em três. O já vencedor da CART e das 500 Milhas de Indianápolis que virou vencedor da Fórmula 1 adicionou ‘stock cars’ ao seu currículo ano passado – e o calouro ganhou destaque rapidamente. Agora, com uma vitória e o prêmio Raybestos Rookie of the Year (Estreante do Ano), Montoya espera construir uma temporada de sucesso em ’08.
Mesmo que ele tenha de enfrentar o ‘azar da segunda temporada’, suas chances só continuarão a crescer. Houve muitas poucas mudanças no número 42 durante a pré-temporada. O chefe de equipe Donnie Wingo volta, bem como o patrocínio da Texaco-Havoline para a Chip Ganassi Racing. Além do mais, Montoya recebe outro simpatizante de monopostos como colega de equipe, o campeão da IRL Dario Franchitti. Ambos devem trabalhar bem juntos, e Franchitti deve sofrer das mesmas dores de crescimento, como estreante, que Montoya teve em 2007.
Falando em dores, é exatamente o que os adversários de Montoya sentem quando correm contra ele. Conhecido pelo estilo de pilotagem agressivo, ele não tem medo de confundir as coisas, ganhando rapidamente a reputação de ser um dos pilotos mais difíceis de ultrapassar. Além de franzir algumas sobrancelhas, a agressividade de Montoya causou mais do que alguns cacos em ’07. Culminando na infeliz confrontação física com Kevin Harvick em Watkins Glen, a conhecida belicosidade do piloto mostra-se difícil de ser contida. É esta personalidade forte que vai fazê-lo ou quebrá-lo enquanto ele disputa uma vaga no Chase (os pilotos que poderão concorrer ao título, nos “playoffs” da categoria) em ’08.
Mas não importa o que aconteça, o impacto de Montoya já fez muita coisa. Com uma base de fãs mundial, ele levou milhões de espectadores para os ‘stock cars’, aumentando a popularidade da Nascar fora dos EUA com a emocionante vitória na Cidade do México pela Busch Series. “É óbvio o quanto ele é talentoso”, diz Jeff Gordon. “Eu acho que quando sua equipe se supera e lhe dá aquele carro, ele se supera e mostra do que é capaz. ... Ele me impressiona muito”. É esperado que Montoya impressione muito mais durante sua segunda temporada e acrescente alguns troféus à sua coleção, eventualmente.
O texto abaixo foi retirado do fantástico guia da publicação estadunidense Athlon Sports, sobre a não tão fantástica Nascar. Dos 30 pilotos que mereceram destaque na edição, Montoya é provavelmente o mais conhecido fora da terra do Tio Sam (alguém já ouviu falar de Travis Kvapil? Ou de Reed Sorenson? Ou de Clint Bowyer?)
Segue a apresentação de Montoya, na página 100 (tradução livre):
A maioria dos bons pilotos leva mais de uma década para chegar ao topo em uma categoria. Para Juan Pablo Montoya da Colômbia, levou menos de dez anos para se destacar em três. O já vencedor da CART e das 500 Milhas de Indianápolis que virou vencedor da Fórmula 1 adicionou ‘stock cars’ ao seu currículo ano passado – e o calouro ganhou destaque rapidamente. Agora, com uma vitória e o prêmio Raybestos Rookie of the Year (Estreante do Ano), Montoya espera construir uma temporada de sucesso em ’08.
Mesmo que ele tenha de enfrentar o ‘azar da segunda temporada’, suas chances só continuarão a crescer. Houve muitas poucas mudanças no número 42 durante a pré-temporada. O chefe de equipe Donnie Wingo volta, bem como o patrocínio da Texaco-Havoline para a Chip Ganassi Racing. Além do mais, Montoya recebe outro simpatizante de monopostos como colega de equipe, o campeão da IRL Dario Franchitti. Ambos devem trabalhar bem juntos, e Franchitti deve sofrer das mesmas dores de crescimento, como estreante, que Montoya teve em 2007.
Falando em dores, é exatamente o que os adversários de Montoya sentem quando correm contra ele. Conhecido pelo estilo de pilotagem agressivo, ele não tem medo de confundir as coisas, ganhando rapidamente a reputação de ser um dos pilotos mais difíceis de ultrapassar. Além de franzir algumas sobrancelhas, a agressividade de Montoya causou mais do que alguns cacos em ’07. Culminando na infeliz confrontação física com Kevin Harvick em Watkins Glen, a conhecida belicosidade do piloto mostra-se difícil de ser contida. É esta personalidade forte que vai fazê-lo ou quebrá-lo enquanto ele disputa uma vaga no Chase (os pilotos que poderão concorrer ao título, nos “playoffs” da categoria) em ’08.
Mas não importa o que aconteça, o impacto de Montoya já fez muita coisa. Com uma base de fãs mundial, ele levou milhões de espectadores para os ‘stock cars’, aumentando a popularidade da Nascar fora dos EUA com a emocionante vitória na Cidade do México pela Busch Series. “É óbvio o quanto ele é talentoso”, diz Jeff Gordon. “Eu acho que quando sua equipe se supera e lhe dá aquele carro, ele se supera e mostra do que é capaz. ... Ele me impressiona muito”. É esperado que Montoya impressione muito mais durante sua segunda temporada e acrescente alguns troféus à sua coleção, eventualmente.
0 comments:
Post a Comment